Começo da nossa história.

MATANÇA DE 20.000 CÃES EM ARAÇATUBA : 1994, Ao divulgar nacionalmente de forma deseducativa e alarmista a decisão oficial de matar 20।000 cães, a Prefeitura de Araçatuba-SP oficializou a crueldade contra os animais, e deu um péssimo exemplo para os 4.973 municipios brasileiros: a desmoralização da legislação de proteção aos animais e das campanhas públicas e privadas de conservação da fauna. De acordo com as orientações do PROGRAMA NACIONAL DE PROFILAXIA DA RAIVA, do Ministério da Saúde, a matança de cães em massa não é medida garantidora da profilaxia da raiva. O INSTITUTO DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS DO BRASIL - IPAB junto com a SOCIEDADE DAS FLORESTAS DO BRASIL criaram uma representação contra a iniciativa da Prefeitura de Araçatuba, fomos apoiados por centenas de cartas e abaixo-assinados de todas as regiões do Brasil, pelo Ministerio Público Federal /SP, pela Procuradoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo e pela Promotoria de Jústiça de Araçatuba, que assumiu a responsabilidade de abertura de inquérito civil, através do promotor Albino Ferragini. O exemplo negativo dado pela Prefeitura Municipal de Araçatuba - SP ao descumprir oficialmente o decreto 24.645/34 e dos artigos 23,37 e 225 da Constituição da República provocou a criação da campanha nacional e permanente pelos 60 ANOS DE DESRESPEITO DO DECRETO CONTRA AS PRÁTICAS DE MAUS TRATOS AOS ANIMAIS, promovida pelo INSTITUTO DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS DO BRASIL - IPAB e pela SOCIEDADE DAS FLORESTAS DO BRASIL, com o objetivo de difundi-lo nacionalmente como informação básica as propostas de uma legislação mais eficiente na defesa dos direitos básicos dos animais. Que esperança de salvação poderão ter as espécies animais ameaçadas ou em vias de extinção em todo território nacional, se a fauna doméstica é alvo de atos cruéis e de extermínio oficial, como os promovidos e divulgados pela Prefeitura Municipal de Araçatuba?